PARTIDOS INICIAM SUAS MOVIMENTAÇÕES EM AÇAILÂNDIA
De
olho nas próximas eleições municipais que acontecerá em 2024, as movimentações partidárias
e mudanças de comandos nos diretórios municipais começam acontecer, em Açailândia.
Na cidade
do ferro, os pré-candidatos já se movimenta em busca de partidos
que possam lhe proporcionar uma chance de conquistar uma cadeira cativa, no
legislativo ou executivo açailândense, novos nomes, com grandes chances de eleição já
ensaiam uma largada.
Comenta-se,
que vereadores de mandato não mais concorreram as eleições em 2024, muitas
mudanças e decisões definirá o que acontecerá.
As
eleições de 2024, parece está sendo antecipada pelos pretensos candidatos, já
que a atual conjuntura legislativa eleita em 2020, estar desacreditada pelo
fraco desempenho e impasses durante dois longos anos marcados pelo primeiro biênio,
o entra e sai de vereadores e a falta de diálogo entre os edis em prol da
população, permitiu a instabilidade política e a renúncia de um vice prefeito
pela primeira vez na história de Açailândia.
MUDANÇAS
ELEITORAIS
O
processo eleitoral mais uma vez sofre mudanças, estabelecendo percentuais mínimos
de votos para candidatos utilizarem sobras. O projeto de lei de nº 783/21, condiciona
a distribuição de vagas em cargos proporcionais, a partidos com limites mínimos
de votos obtidos a distribuição das famosas sobras, que acontecerá da seguinte
forma;
·
Poderão concorrer ao critério mínimo dos
candidatos que atingirem 20% do quociente eleitoral e os partidos que obtiveram
no mínimo 80% desse quociente de votos.
·
As novas regras prever o número de candidatos
que será de 100% a 200% mais 1(um) ou seja, em Açailândia cada partido pode apresentar
18 ou 35 candidatos, a definição se dá para cada 100 mil eleitores já que o número de cadeiras legislativa são 17 (dezessete).
·
Manter a proporção mínima de 30% e a máxima de
70% em cada gênero, conforme a lei 9.504/97 parágrafo 3 e 4 do artigo 10.
·
Instituição das “federações partidárias” associação
entre dois partidos ou mais por um período de quatro anos, evitando a formação
de coligações meramente eleitoreiras.
No julgamento
que aconteceu no dia 16/03/2023 o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
Alexandre de Moraes, afirmou dizendo que espera que partidos políticos obedeçam
corretamente ao percentual mínimo de candidaturas femininas para evitar uma “enxurrada
de anulações” de votos por fraudes à cota de gênero. Diante das novas regras.
Desde do
término das eleições majoritárias de 2022, em Açailândia não se parou de falar
das futuras eleições municipais, previstas para 2024, os pré-candidatos ao executivo
atualmente somam doze nomes especulados como concorrentes ao cargo de prefeito.
Com as
movimentações partidárias já estar acontecendo a troca de cabeças em diretórios municipais,
sinalizando que o momento estar aquecido que todos já estão de olhos bem abertos
na corrida para próximo pleito municipal.
O que
falta saber é, se os tais candidatos estão realmente preocupados com desenvolvimento
de Açailândia.
Por
Marcio Morais
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